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| Um dos principais jogadores do campeão piauiense, Leone está fora do primeiro jogo da final (Foto - Luís Júnior / AA Altos) |
Para o primeiro jogo da fase final do Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais, programado para a próxima quarta-feira (11), no Estádio Albertão, em Teresina, entre River e Altos, este último, atual campeão piauiense, entrará em campo sem três titulares, todos suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
Os desfalques do técnico Paulinho Kobayashi estão nos setores de defesa e meio de campo. No setor defensivo, ele perdeu o zagueiro e capitão Leone; no meio de campo, os volantes Marconi e Dos Santos. Além deles, Kobayashi não terá o zagueiro Everton Moura, que poderia ser opção para substituir Leone.
Everton Moura foi expulso pelo árbitro Antônio Dib, por ter ofendido o árbitro no momento em que este advertia Américo com cartão amarelo. Everton, que estava no banco de reservas, foi expulso com apresentação direta do cartão vermelho. O River, por sua vez, não tem problema de ordem disciplinar.
Mas o atacante Eduardo, que deixou o gramado com apenas 12 minutos de jogo, em face de uma contratura muscular, é dúvida. Segundo o médico Miguel Ângelo, ele ainda fará testes no dia do jogo. Mas a possibilidade de ficar fora da primeira partida da final existe, com o Galo perdendo um de seus principais jogadores. Mas nem Kobayashi, nem Wallace, definiram ainda os prováveis substitutos.
ATENÇÃO representante de assuntos Altoenses, junto à Federação: CONFIRA LOGO ESSA PROBLEMÁTICA DE CARTÕES, junto à Comissão disciplinar da FFP. POIS CHEGOU A HORA EXATA DE SE "PISAR NA BOLA", como recentemente. NÃO CAIAMOS NESSA AMADORÍSTICA "ESPARRELA", DE NOVO!!
ResponderExcluirSÓ UM BREVE ALERTA,
ismar!!
ah! Meu amigo, NEW PRESIDA DE RESPONSA! "CARLINHOLEAL", veja, com bons olhos, essa que é a grande promessa, o jovem Erinaldo Jr., artilheiro de PIAUI ESPORTE CLUBE,como reforço para a série D. Pois ele é daqueles que, apesar de muito jovem, não "pipoca" pela experiência adquirida no VASCO DA GAMA & PORTUGUESA DE DESPORTOS.
ResponderExcluirFORTE ABRAÇO,
ismar!!
PARABÉNS pela escolha de árbitros de fora(cbf/fifa). É que, a nossa "metrópile", como fala "De las Viegas", continua sendo uma "cidade de muro baixo", onde se sabe de tudo num "estalar" de dedos.
ResponderExcluirismar!!
IH! rapaz! e AGORA? COMO O PAULINHO JAPONA KOBAYASHI VAI FORMAR A ZAGA DO ALTOS??? haja dificuldade!!
ResponderExcluirismar!!
AH! Antes "queu" esqueça: PARABÉNS ao Joelson Carolina, "O Touro de Nazaré", pelos dois decisivos gols!!
ResponderExcluirismar!!
Quem redigiu o regulamento pensa que matemática é só números e talvez não saiba interpretar o que eles indicam. Quem foi que disse que soma de pontos é sinônimo de índice técnico?
ResponderExcluirEssa aferição do segundo jogo em Altos é mais uma interpretação equivocada que estão fazendo. Se Altos apresenta melhor índice técnico na fase classificatória e River, na fase semifinal, não se preencheu a condição aditiva nas orações independentemente consideradas. De quem será o mando de campo da final com número tão desigual de jogos?
Evidentemente, e parece que não querem entender, a soma de pontos de uma vez só, sem fazer a separação das fases presentes em um campeonato, torna as semifinais jogadas completamente desnecessárias para a vida do torcedor, portanto a igualdade do número de pontos entre os finalistas não passou de uma ilusão tendenciosa, deixando solta a interpretação para quem fica.
Melhor índice técnico é uma expressão deveras imprecisa, levando em conta que pontuação se zera entre fases e não atende à progressividade parcial nas semifinais e finais de campeonato! Por erro de percepção, índice técnico passou a atrelar-se unicamente ao mando de campo, mesmo não correspondendo à cidade da equipe, e o pior: sem a mais significativa vantagem.
Em termos proporcionais, a pontuação conquistada em semifinais é mais valiosa do que em fase classificatória, logo a vantagem seria do River. Da forma que está posta, a fase classificatória estaria suprimindo a fase semifinal, justamente por conta da absurda quantidade de jogos cumpridores de tabela.
E o torcedor fica a perguntar: e se o 4 de Julho tivesse se classificado, como que 4 de Julho teria melhor índice técnico do que o Altos? Será que somente nessa circunstância valeria a importância da fase semifinal? Os interpretadores do regulamento mais uma vez pecam pela falta de lisura do campeonato, sem contar do desfalque de um TJD cada vez menos atuante.