segunda-feira, 23 de maio de 2016

Série C: Galo estreia arrancando empate em Fortaleza

Tote tenta conter o ataque alencarino. Ao fundo, Vanderlei observa o lance. (Foto - O POVO)
Com uma atuação pedagógica, o River conseguiu o que foi planejado pelo técnico Capitão e arrancou um ponto precioso na estreia da equipe na Série C do Campeonato Brasileiro. Ao final dos 90 minutos, empate por 1 a 1 entre os campeões do Ceará e do Piauí, com o resultado sendo melhor para o Galo.
 
No primeiro tempo, Vanderlei perdeu uma boa oportunidade para o River, e Tote mandou a bola no travessão do goleiro Berna. O Fortaleza, por sua vez, também acertou duas vezes a trave do goleiro Dalton, que também fez uma excelente defesa num chute de Felipe.

Comemoração do gol do River (Foto - ELZINEY SANTOS)
Os gols vieram na fase final. Aos 14 minutos, o goleiro Dalton falha totalmente e deixa a bola escapar-lhe das mãos após cruzamento da esquerda. Jean Mota aproveita e abre a contagem. O técnico Capitão promoveu as entradas de Edu Amparo e Fabinho, melhorando o rendimento da equipe. E o empate veio aos 36 minutos, quando Edu Amparo levantou a bola para o meio da área e Eduardo, num gesto com a cabeça, acabou atrapalhando a ação do goleiro cearense, com a bola passando direto para o canto diretito de Ricardo Berna.

FICHA TÉCNICA

FORTALEZA 1x1 RIVER (Campeonato Brasileiro - Série C - 1ª fase - 1ª rodada - Grupo A); Data: 23/05/2016 (segunda-feira à noite); Local: Arena Castelão (Fortaleza - CE); Arbitragem: MyrMayron Francisco dos Reis Novais, auxiliado por Ivanildo Gonçalves da Silva e Carlos André Pereira Sousa (todos do Maranhão).
 
Gols: Jean Mota 14 e Edu Amparo 36 do 2° tempo.

Cartões amarelos: Dudu Cearense, Everton, Jean Mota, Edimar, Pio (FOR), Almir Dias, Amarildo e Kássio (RIV).

Obs.: jogo realizado com portões fechados.

Fortaleza - Ricardo Berna; Felipe (Raylan), Lima, Edimar e Wilian Simões; Juliano, Pio, Dudu Cearense (Juninho), Jean Mota (Daniel Sobralense) e Everton; Anselmo. Técnico: Marcos Vinícius Santos Gonçalves (Marquinhos Santos).

River - Dalton/ Tote, Paulo Paraíba, Rafael Araújo e Jadson; Amarildo, Kássio, Rogério (Índio) e Almir Dias (Edu Amparo); Vanderlei Francisco (Fabinho) e Eduardo. Técnico: Jeferson Magno Barbosa da Silva (capitão).
 
 

6 comentários:

  1. COMO UM EMPATE, DEIXA DOIS DERROTADOS: primeiro o "Furta e leza" que, estava se achando, após duas vitórias sobre o MENGão, ruiiinzão, meu e do PENIDÃO BOBÃO. O outro derrotado, foi o EI(interativo), que deu uma "PUXADA" legal pró cearenses: "o time era isso, era aquilo, aquiloutro..etc".E nós, como sempre, relegados à inferioridade. MAS O RESULTADO CONTRARIOU TODOS OS PROGNÓSTICOS DELES!! VALEU E. . . . . .VAMOS EM FRENTE!!!

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  2. Existem duas certezas nessa Série C: que o River vai perder pontos em casa e que a arbitragem vai puxar sardinha para os times de fora. Agora concluo do que foi o jogo: o River não acreditou que pudesse ganhar. Em nenhum momento quis tomar a dianteira do jogo. Isso vai fazer falta lá na frente, porque não conseguiu se distanciar dos fortíssimos concorrentes do grupo.

    Quanto a transmissão, foi patética, falta assessoria de imprensa do River mais atuante para aqueles amadores com papo de boteco do Esporte Interativo que fica desmerecendo chute do Tote no travessão: uma piaba. E cornetar o Fortaleza para "elogiar" (vai sair como elogio para os comentaristas de plantão daqui, mas senti foi explícita ironia com o nosso futebol) a organização tática do River, que não estava essas coisas, porque Rafael Araújo não se entendia com companheiro de zaga e o goleiro só tem tamanho (não agarra uma bola, nem faz ponte para a "alegria" dos cardíacos).

    O gol foi daqueles arranjados que nem aquele gol não feito pelo Amorim, porque tecnicamente o Edu Amparo "de todos os santos na entrevista" parece não ser bom jogador, apresentou futebol de Diego Salles, mas aguardemos mais. Vanderlei nulo, poderia aparecer com aquele gol anulado (tenho minhas dúvidas se estava em condições, alguns vão dizer que foi roubado pelo esquema de Fortaleza e outras conversas mais), Fabinho deu o tom na partida.

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  3. MUDANDO A SINTONIA: "COUSAS DO FUTEBOL".
    QUEM DIRIA? O nosso "CABRITO", TOTE, piauiense nascido em Altos, nas terras do "Lionéis", pode vir a comemorar o titulo de tricampeão junto a seus amigos, familiares e conterrâneos, na "Capital da Manga", cantada e decantada por Elvira Raulino, figura carimbadíssima no meio social teresinense.!!
    ismar!!!

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  4. E O VEXAMINOSO DESCASO PERSISTE: estamos a menos de 48 horas da possível decisão de um campeonato. Até o presente momento não se sabe onde será realizada a partida. O velho, batido e milenarmentemoraiscaduco "lenga-lenga" é o de sempre: falta de laudo do corpo de bombeiros, falta de segurança..dentre outros entraves. E nós, pobres torcedores, ficamos a "ver navios" mesmo não tendo mar em Teresina. POBRE FUTEBOL, fadado a descer tal qual os "incluídos" da era "ludilma", meus amigos. É VERDADEIRAMENTE: "UMA LÁSTIMA, CHICO PAULO"!!! E......AI! E......UI! PROF.CSAID, "O MAGRO DE AÇO" que não resistiu à
    picada do "mosquito" de grafeno-mais resistente que fibra de carbono!!!!

    ismar!!!

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  5. É a era do faz-de-conta que tem laudo liberatório. Na Série D vão ter que justificar pra CBF um monte de recomendaçõezinhas que deixaram pra depois.

    Já se sabe de antemão que só quem vai se dar bem é a televizinha que vai transmitir. Mas Altos não tem estrutura nenhuma de receber aquele palco das premiações nem conter a euforia de invasores de gramado.

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    1. Diante da limitação de capacidade do estádio, eis meu pronunciamento:

      Por que para Altos precisa de uma vistoria e não se utilizou do mesmo critério para o incompleto e confessadamente desconfortável Albertão? Será que jogou campeonato todinho com laudo irregular ou sem laudo?

      O que eu percebo é que mexer com capacidade para colocar a velhaca arquibancada de picadeiro fez crescer olho gordo dos gananciosos dirigentes e bastou passar por uma fiscalização que máscaras caíram. A redução foi drástica para combinar e decretar de vez o triste fim do que foi o campeonato em termos de público. O grande problema ainda não se mexeu: MURO BAIXO, onde se vê em estádios como os inativos Lindolfo Monteiro, Deusdedit e misteriosamente no estádio de Altos (que ainda tem a escada para colaborar com a descida dos penetras e a maca mais quente do futebol, onde os jogadores que saem saltitam antes de chegar no seu destino).

      A questão que fica é: quantos ingressos foram vendidos antecipadamente para Altos (falaram que estava rolando desde segunda, e a decisão só veio ontem)? Será que vai ter a volta do chamado "overbooking" (sobrevenda) que a gente só via em companhia aérea? A Tv deveria exigir, além de horário, conforto para o torcedor desde o começo do campeonato. Jogo nunca ocorreu nesse horário lá. E hoje é um dia livre pra jogos televisivos, ou seja percebo má vontade em tudo que cerca nessa final, que receberá o menor público da história.

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