segunda-feira, 20 de maio de 2013

River vai questionar título do Parnahyba no TJD

Elizeu Aguiar: "quando foi punido, o River pagou a multa. O Parnahyba teria que ter feito o mesmo antes de entrar em campo ainda na Fase Classificatória e nas semifinais".
O presidente do River, Elizeu Aguiar, confirmou neste domingo (19) que irá questionar a legalidade do título do Parnahyba na Justiça Desportiva. O presidente tricolor disse ter recebido informações sobre algumas pendências que o Parnahyba teve no que diz respeito a pena de multa imposta pelo TJD e que não teriam sido pagas em tempo hábil.

Alega Elizeu Aguiar que o Parnahyba fez alguns jogos do campeonato com o débito em aberto, o que é proibido pela Justiça Desportiva. "Vamos solicitar uma certidão do TJD referente à sessão em que o Parnahyba foi punido e, em seguida, uma certidão do setor financeiro da FFP em que seja comprovada a data do pagamento".

Nos bastidores, o presidente do River tomou conhecimento de que referido débito, em torno de 1 mil reais, teria sido pago somente após o primeiro jogo das semifinais, com o Flamengo, e que o time parnaibano teria jogado irregular, pelo menos, uns dois ou três jogos. "O CBJD é muito claro neste aspecto. O time não pode jogar enquanto não pagar a multa. Quando o River foi punido, eu paguei imediatamente. Não é justo e nem legal que o Parnahyba tenha tido esse privilégio".

O Jurídico do vice-campeão piauiense dará entrada em requerimento junto ao TJD ainda nesta segunda-feira. Se confirmada alguma irregularidade, o Tribunal de Justiça Desportiva será cionado para que o título do Parnahyba não tenha validade. No litoral, a diretoria do clube praiano se diz tranquila e só pensa em comemorar a conquista do bicampeonato no ano do centenário do clube.

Um comentário:

  1. Excelente providência! Agora sim botei fé no River para que finalmente se cumpra regulamento nesse estado. Não é à tôa que foi eleito pelos cronistas esportivos como o MELHOR DIRIGENTE DO PIAUÍ. Imagina se essa grana tivesse depositado na Caixa, será que a instituição financeira liberaria pra endividado gozar dessa "bagatela"?

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