quarta-feira, 20 de março de 2013

Conheça Anderson Kamar, atacante do River

Anderson Kamar é um dos goleadores do Campeonato Piauiense 2013.
Nome completo: Anderson da Guia Santana.

Local e data de nascimento: Floriano (PI), 19/09/1983 (29 anos).

Estado civil: casado, com Tamiris, mas ainda não tem filhos.

Altura: 1,73

Peso: 73 kg

Posição: atacante.

Chuteiras: 40.

Clubes: Fluminense (Teresina), Mogi-Mirim (Mogi-Mirim-SP), XV de Novembro (Piracicaba - SP), Cori-Sabbá (Floriano-PI), ASA (Arapiraca-AL), Bacabal (Bacabal-MA), Viana (Viana-MA), São Raimundo (Santarém-PA), Campinense (Campina Grande-PB), Grêmio (Coari-AM), Rio Negro (Manaus-AM), Santa Cruz (Santa Cruz do Sul-RS), Santa Cruz (Recife-PE), Centro Limoeirense (Limoeiro-PE), Sousa (Sousa-PB) e River (Teresina-PI).

Principais títulos: Campeonato Amazonense da 1ª Divisão em 2005 (Grêmio Coariense), Campeonato Alagoano em 2009 (ASA de Arapiraca) e artilheiro da Copa Piauí 2012 (9 gols, pelo River).

ONZE PERGUNTAS PARA ANDERSON KAMAR

Peixinho de Kamar: quando não dá com o pé, o goleador usa a cabeça para alvejar a meta adversária.
Qual o jogo inesquecível de sua carreira como atleta profissional?
Vários jogos são muito marcantes, mas não há dúvida que alguns serão lembrados por muito tempo, como a decisão do Amazonense 2005, quando marquei o gol do título, contra o Nacional. Também teve aquele Rivengo do ano passado, quando marquei três gols, enfim, são vários jogos que a gente guarda na lembrança.

Qual o gol mais bonito que você já fez?
Um gol que memorável foi mesmo o do título do Campeonato Amazonense. Não foi o mais bonito, mas foi, provavelmente, o mais importante que já marquei em minha carreira. Ficou na história do futebol amazonense.

Qual a grande tristeza no futebol?
Os Tristeza? Prá mim é o atleta profissional, quando injustiçado, maltratado, não ter o direito de se expressar. A gente fica marcado, taxado de problemático, e fica obrigado a segurar, calado, sem ter o direito de falar, de reivindicar.

E a grande alegria?
É ser reconhecido como um atleta que tem qualidades. No River, por exemplo, estu passando pela quarta vez. Isso é reflexo de trabalho, amor à camisa, ao clube. A propósito, eu também me incluo nestge projeto da diretoria, de chegar a uma Série C, B. Acho que isso tem sido também um fator importante para que eu esteja aqui e continue ajudando o River a conquistar vitórias.

Tem aquele treiniador que foi fundamental em sua trajetória, que você não esquece, que é diferenciado de muitos que estão no mercado da bola?
 Sim, sim. Eu tive bons treinadores, mas poderia formar uma lista tríplice daqueles que mais me impressionaram pelo conhecimento do futebol: Luis Carlos Wink, Aníbal Lemos e Edson Porto.
O lateral Cacá já ficou para trás. Kamar segue com a bola, a caminho do gol.
O melhor companheiro de ataque?
Eu poderia citar o Maranhão, muito inteligente, excelente companheiro de ataque. A gente se entende muito bem ali na frente. Quanto a jogadores de meio de campo, o Thiago Dias e o Diego Torres, com os quais joguei no River em 2009, eram ótimos.

Embora já tenha marcado muitos gols por equipes piauienses, você nunca conseguiu ser o goleador máximo do Campeonato. Esse título também é um objetivo?: Você pensa em ser o goleador do Piauiense 2013?
Não tenha dúvida que sim. Eu gostaria muito de terminar o Campeonato Piauiense como o goleador máximo da competição, mas isso é apenas uma consequência que, se vier, que venha naturalmente. A prioridade é o título para o River.

Que profissão pretende seguir quando deixar o futebol?
Eu já tenho uns projetos meus lá em Floriano, mas meu pensamento é voltar a estudar e cursar uma Faculdade quando deixar o futebol profissionalmente.

Que fatores você acha que foram decisivos para o River perder a Copa Piauí no ano passado?
Primeiro, falta de atenção naquele primeiro jogo. E depois a arbitragem, que nos prejudicou nas duas partidas. Na primeira, validando aquele gol quando o Robinho foi empurrado, e no segundo jogo, quando foi marcado o pênalti no Jorginho, que não aconteceu. Ali matou nossa equipe.

O fato do River não ganhar títulos há alguns anos, exige maior responsabilidade?
Acho que sim. A responsabilidade a gente deve ter sempre, mas se tivéssemos ganho a Copa Piauí em 2012, por exemplo, a pressão hoje seria bem menor.

Se tivesse que convocar uma seleção dos jogadores que atuaram com você, quem seriam os escolhidos?
Poderia ser Robinho; Tote, Jó, Chicão e Juá (lateral com quem joguei no Campinense); Neto, Lima (outro companheiro de Campinense) e Diego Torres; Maranhão, Kamr e Almir (também jogou comigo no Campinense).


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