quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Conheça Jó, zagueiro do River

Na Copa Piauí, Jó tem sido um dos mais regulares do time tricolor.
Nome completo: Antônio Joelson Alves da Silva.

Local e data de nascimento: Teresina (PI), 09/11/1980 (31 anos).

Filiação: Pedro Alves da Silva Neto e Maria Ivone da Silva.

Estado civil: casado com Ana Caroline, tem uma filha - Pamela Vitória, de 7 anos de idade.

Altura: 1,79

Peso: 72 kg

Posição: zagueiro e volante.

Chuteiras: 40

Clubes: Esporte Clube Flamengo (Teresina – PI), River Atlético Clube (Teresina – PI), I), 4 de Julho Esporte Clube (Piripiri - PI), Sociedade Esportiva Tiradentes (Teresina - PI), Atlético Cajazeirense de Desportos (Cajazeiras - PB), Sousa Esporte Clube (Sousa - PB), Potiguar Esporte Clube (Parnamirim - RN), Sociedade Esportiva Nacional (Santa Inês - MA), Central Sport Club (Caruaru - PE), Sociedade Esportiva Ypiranga Futebol Clube (Santa Cruz do Capibaribe - PE), Maranguape Futebol Clube (Maranguape - CE), Associação Trairiense de Futebol (Trairi - CE), Guarany Sporting Club (Sobral - CE), Itapipoca Esporte Clube (Itapipoca - CE), Crateús Esporte Clube (Crateús - CE) e Horizonte Futebol Clube (Horizonte - CE).

Principais títulos: Taça Cidade de Teresina Sub-20 em 1999; Campeonato Piauiense de Juniores em 2000; Campeonato Piauiense da 1ª Divisão de Profissionais em 2003 (todos pelo Flamengo), Campeonato Brasileiro da Série C 2010 (Guarany de Sobral), Campeonato Pernambucano da 2ª Divisão 2004 (Ypiranga) e Copa Fares Lopes 2012 (Horizonte).

DOZE PERGUNTAS PARA JÓ

No flagrante de Vianey Moura, uma vistosa bicicleta do zagueiro Jó.
Entre 4-2-4 e 3-5-2, em qual esquema tático prefere atuar?
Prefiro o 4-4-2, embora me adapte a qualquer outro esquema que seja necessário para a equipe.

Qual o jogo inesquecível de sua carreira como atleta profissional?
Foi o Rivengo da final do 1° turno do Campeonato Piauiense de 2002, quando eu jogava no Flamengo. O jogo saiu 1 a 0 e o gol da vitória foi meu.

Prá quem marca poucos gols, em face do seu estilo mais defensivo, este gol seria o inesquecível?
Sem nenhuma dúvida. Marcar gol em Rivengo já é inesquecível. E este, então, teve todos os ingredientes para ser sempre lembrado. O clássico terminou 1 a 0, fiz o único gol, e a vitória valeu ao Flamengo o título de campeão do 1° turno.

Você começou como volante. Deixou o futebol piauiense nesta posição e agora retorna como zagueiro. Se for preciso, volta a jogar na posição original?
Se depender de minha preferência, não. Eu já estou há cinco anos jogando como zagueiro e teria que me readpatar a minha posição de origem. É melhor não mexer no que vem dando certo.

Uma grande tristeza e uma grande alegria no futebol?
Tristeza não existe em minha carreira. Alegria? A grande atuação no jogo contra o Fluminense do Rio, pela Copa do Brasil de 2004, que proporcionou o interesse do Fluminense pelo meu trabalho e minha ida para a França. Embora não tenha se confirmado a ida para o Rio de Janeiro, e a França não tenha sido um casamento que eu esperava, mas aquele momento foi uma grande alegria dentre tantas outras que já tive no futebol.

Tem se falado muito no futebol do Piauí jogar a Copa Nordeste. Você já atuou em clubes da Paraíba, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O nível do nosso futebol está no mesmo patamar dos outros clubes da região nordeste?
Honerstamente, eu acho que não. Estamos um pouco mais abaixo. Precisamos melhorar. Se entrar do jeito que as coisas estão, é correr o risco de novos vexames.

O melhor companheiro de zaga?
Foi o Zezé, que jogou aqui no River. Atuei com ele no Horizonte. É um grande profissional e fizemos uma excelente dupla de zaga.


Ídolo do passado, Nivaldo entra em campo pelas mãos de Jó. Reverência e respeito do capitão e ídolo de hoje.
Um atacante que tirava seu sono na véspera do jogo?
Cleo, hoje no Fortaleza. Joguei várias vezes contra ele, na Paraíba e no Ceará. Exige atenção do zagueiro durante os 90 minutos.

Um treinador que você faz questão de destacar entre tantos que já lhe dirigiram?
O Djalma Linhares, no Central de Caruaru. Me ensinou muito. Foi importante trabalhar com ele.

Qual o melhor gramado em que você jogou?
O do Frasqueirão, estádio do ABC, em Natal. É excelente.

Que profissão pretende seguir quando deixar o futebol?
Já estou atuando no ramo de material esportivo e é nisso que vou me aperfeiçoar quando pendurar as chuteiras.

Se tivesse que convocar uma seleção piauiense dos jogadores que atuaram na sua época, contra ou a favor, quem você convocaria?
Vamos lá: Jefferson (joguei com ele no Horizonte); Niel, Zezé, Jó e Serginho (atuamos juntos no Ypiranga); Diogo Maia, Elanardo (atuamos no Horizonte), Tarso e Inha; André Caçaco (do Horizonte) e o Sílvio (campeão e artilheiro pelo Flamengo em 2003).

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